Resposta ao Ministro da Saúde Paulo Macedo

quinta-feira, 8 de maio de 2008

APRECIAÇÃO SOBRE OS ASPECTOS FUNDAMENTAIS DA PROPOSTA DO GOVERNO SOBRE A REFORMA DAS RELAÇÕES LABORAIS

OS PROBLEMAS TÊM CAUSAS E RESPONSÁVEIS. É POSSÍVEL MUDAR DE RUMO
http://www.cgtp.pt/images/stories/imagens/2008/04/intervencao.pdf
A LUTA É NECESSÁRIA E IMPRESCINDÍVEL !

Grande Manifestação Nacional

Dia 5 de Junho, às 14h30, em Lisboa, do Marquês de Pombal para os Restauradores.

NÃO A ESTA REVISÃO DAS LEIS LABORAIS!

VIDA E TRABALHO DIGNO PARA TODOS!

PLENÁRIO DISTRITAL DE DIRIGENTES,DELEGADOS E ACTIVISTAS SINDICAIS
GUARDA - 16 DE MAIO DE 2008
  1. APRECIAÇÃO SOBRE OS ASPECTOS FUNDAMENTAIS DA PROPOSTA DO GOVERNO SOBRE A REFORMA DAS RELAÇÕES LABORAIS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E PRIVADO;
  2. MOBILIZAÇÃO E ACÇÃO NOS LOCAIS DE TRABALHO
A PROPOSTA DO GOVERNO I. O CONTEXTO 1. Esta revisão é convocada para servir os interesses económicos dos patrões, controlados por eles e a seu favor, aprofundando a matriz de baixos salários e de precarização - Favorecimento patronal - Embaratecimento do trabalho - Agravar desequilíbrio do poder em desfavor dos trabalhadores a) Aquando da discussão do Código, o Partido Socialista denunciou: (i) a gravidade do abandono do princípio do tratamento mais favorável; (ii) a fragilização da contratação colectiva; (iii) aprofundamento da precariedade. 5 anos depois é mais do mesmo. b) Está aí, nesta proposta a flexigurança à portuguesa · impor mais flexibilização/desregulação das relações de trabalho · anunciar meras intenções de protecção social, sem contudo avançar com conteúdos concretos, num contexto de cortes progressivos na generalidade das politicas sociais. · falar da formação apenas para dizer, pela enésima vez que agora é que se vai cumprir a lei… · enunciar políticas activas de emprego, recuperando propostas já múltiplas vezes avançadas, sem quaisquer garantias de que vão ser efectivados e sabendo que têm reduzido alcance.
2. Temos confiança em, pela luta dos trabalhadores, impormos conteúdos em várias matérias, mas a proposta é de tal forma desequilibrada à partida, que os patrões terão no final grandes ganhos e os trabalhadores enormes perdas. 3. Não há desenvolvimento da sociedade sem relações laborais equilibradas e com representação colectiva efectiva dos trabalhadores - a proposta aprofunda perigosamente a individualização das relações de trabalho. II. SÃO INACEITÁVEIS OS CONTEÚDOS FUNDAMENTAIS DA PROPOSTA DO GOVERNO 1. PRECARIEDADE DO TRABALHO. O que o Governo avança é uma farsa! a) não há ali combate efectivo à precariedade: nem reforço da IGT, nem propostas de penalização de infracções, …; b) Governo propõe “legalizar a precariedade” a troco do patronato aceitar entregar à segurança social uma parcelazita do valor que atribui à remuneração do trabalho Exemplo: Qualquer patrão desde que entregue à segurança social (recibos verdes 5%; contrato a termo 3% para a TSU) essa parcela – que vai buscar ao valor atribuído à remuneração do trabalhador – pode manter eternamente o trabalhador nessa formas ilegais de contrato; c) o Governo impôs, na reforma da Segurança Social, a redução das pensões de reforma e agora oferece aos patrões pagarem menos 1% nos custos do trabalho. Está agora claro o destino dos nossos sacrifícios; d) as medidas pontuais dirigidas à protecção na maternidade e paternidade, que vistas isoladamente se podem considerar positivas, são uma falácia, pois escamoteiam que essas possibilidades nem chegam a ser encaradas pelos trabalhadores se os salários forem muito baixos e os horários de trabalho longos e descoordenados. Com mais pobreza laboral há menos hipóteses de os jovens considerarem a hipótese de serem pais. 2. DESPEDIMENTO: jamais se pode aceitar que o patrão possa, a qualquer momento da relação de trabalho, usar o livre arbítrio de montar argumentos de inaptidão do trabalhador, para o poder despedir sem justa causa. 3. CADUCIDADE DOS CONTRATOS COLECTIVOS E EFECTIVIDADE DA CONTRATAÇÃO COLECTIVA a) a Contratação Colectiva que tem valor de Lei, sempre foi e é um compromisso livre entre patrões e sindicatos, e só a negociação entre eles pode determinar a caducidade de qualquer contrato; b) a caducidade é reclamada para liquidar os direitos históricos do trabalhadores conquistados ao longo de décadas, que se encontram inscritos na Contratação Colectiva; c) os contratos colectivos são para efectivar e a proposta do Governo visa negar a efectivação da contratação colectiva existente, abrindo caminhos de chantagem patronal à negociação para o futuro; 4. Princípio do tratamento mais favorável - Jamais se pode aceitar a sua eliminação, porque colocaria em causa o direito do trabalho que protege o trabalhador como a parte mais frágil na relação de trabalho. No actual contexto que se vive, de crescente desemprego e precariedade, a sua eliminação permitiria aos patrões imporem salários de miséria, horários sem controlo, etc. 5. Liberdade e Autonomia Sindical - Com as propostas avançadas, pretendem permitir aos patrões encontrar parceiros de conveniência para negociação fechada dentro das empresas, afastando os sindicatos da negociação colectiva. - Cumpram-se os direitos de organização e acção sindical e a liberdade sindical em todas as dimensões.

Mercado Medieval de Marialva dias 17 e 18 de Maio!

A mudança é necessária

MANIFESTAÇÃO 29 09 2010 - PORTO

Manifestação Nacional da A Pública 06 11 2010

MANIFESTAÇÃO DA CGTP-IN 29 09 2010 - PORTO

Homenagem ao camarada José Manuel Costa - PCP 14 11 2010

Desfile na Guarda "Não ao PEC - Emprego, Produção e Justiça Social" - Jerónimo de Sousa

LUTA DOS ENFERMEIROS - Distribuição frente ao Governo Civil da Guarda 22 02 2010

HOMENAGEM ao camarada José Manuel Costa PCP DORG 14 11 2010

http://picasaweb.google.com/honorato.robalo/HomenagemAoCamaradaJoseManuelCostaPCP14112010#

milhares de jovens manifestaram-se nas ruas de lisboa para exigirem um futuro digno

Manifestação de Jovens Trabalhadores 26 03 2010 (InterJovem/CGTP-IN)

Manifestação Nacional de Jovens Trabalhadores 26 03 2010 em Lisboa

Enfermeiros em Luta - Manifestação Lisboa 29 Jan 2010 - fonte:PCP

Milhares de jovens manifestaram-se no dia 26 de Março de 2010 em Lisboa

Cerca de 20 mil enfermeiros avisaram o Governo de que podem voltar à greve - fonte SIC

SMN 500 euros JÁ! USG/CGTP-IN 21 12 2010

Manif / Greve Enfermeiros, 29 Janeiro 2010

GREVE GERAL 24 NOVEMBRO DE 2010

ACÇÃO NACIONAL DESCENTRALIZADA DA CGTP-IN - GUARDA 22 02 2010

as opções tomadas até hoje em alternância levaram o país à situação actua

Enfermeiros - Manif Concentração frente ao Ministério das Finanças 29 01 2010

MANIFESTAÇÃO NACIONAL DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 06 11 2010

12 DE MAIO 2009 - GREVE E GRANDE MANIFESTAÇÃO NACIONAL DE ENFERMEIROS

Cerca de 200 trabalhadores deslocam-se da Guarda até Lisboa

MANIF/CONCENTRAÇÃO DE ENFERMEIROS FRENTE AO MS - SEP 18 06 2010

E SE hoje NÃO ESTIVESSEM AQUI ENFERMEIROS?

MANIF/CONCENTRAÇÃO DE ENFERMEIROS FRENTE AO MS - SEP 18 06 2010 - fonte TV Enfermagem

MANIF CGTP-IN 29 05 2010 - fotos captadas por Honorato Robalo

Portugal - Milhares de enfermeiros protestam nas ruas de Lisboa

Enfermeiros-Manif Lisboa 29 01 2010

SEP- Intervenção do José Carlos Martins - frente ao Ministério da Saúde

LUTAR VALE SEMPRE A PENA ! 01 OUTUBRO 2008 - É ESTE O CAMINHO QUE TEMOS QUE CONTINUAR!

CONTINUAMOS A TER RAZÕES PARA CONTINUAR A LUTA!

Notícias País Greve de 3 dias termina com protesto nacional de enfermeiros em Lisboa 29-01-2010