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Resposta ao Ministro da Saúde Paulo Macedo
quinta-feira, 24 de janeiro de 2008
DIA NACIONAL DE LUTA - 24 01 2008 CGTP-IN
terça-feira, 22 de janeiro de 2008
ESTAFETA DA PRECARIEDADE - NA GUARDA - INICIATIVA DA INTERJOVEM/CGTP-IN
Interjovem alerta para precariedade do emprego Terça-Feira, 22 de Janeiro de 2008 Iniciativa da estrutura da CGTP passou pela GuardaOs elementos do organismo de jovens trabalhadores estiveram na cidade mais alta a recolher postais que serão entregues ao primeiro-ministro, em Março Susana Margarido
A Interjovem, estrutura dos jovens trabalhadores da CGTP-IN, esteve ontem na Guarda a informar e recolher postais assinados contra a precariedade no emprego. A estrutura sindical está a assinalar, até 15 de Fevereiro, por todo o País, a Estafeta Contra a Precariedade – Lutar para Garantir a Estabilidade, no âmbito do Ano de Combate à Precariedade no Emprego. A recolha de postais deu-se em diversos pontos da cidade, desde o centro, o parque da saúde, Delphi e Toyota, em Vale de Estrela.Em conferência de imprensa, Pedro Frias, dirigente da Interjovem/CGTP-IN, explicou que a estafeta tem como objectivos “por um lado, fazer a denúncia pública da quantidade de empregos precários que existem em Portugal”, visando a população em geral sobre as consequências nos serviços, e por outro lado, “contactar com os trabalhadores nesta situação precária, alertando que isto não é nenhuma inevitabilidade e podia ser resolvida se houvesse vontade política de mudar essa situação”. Quanto à recolha de postais assinados que irão ser entregues a José Sócrates, no dia 28 de Março, por outro lado, servem para que se “possa perceber o descontentamento que existe nos trabalhadores e na população portuguesa e que tome medidas céleres para acabar com estes casos de precariedade”. A estrutura sindical fala em 895 mil e 500 trabalhadores com contratos precários, não incluindo actividade e rendimentos não declarados ou falsos recibos verdes. “Estaremos a falar em mais de um milhão de trabalhadores portugueses que vive na pele esta questão do trabalho precário, isto depois com contornos dramáticos nas condições de vida e trabalho, instabilidade económica, social, familiar, etc.”, afirma Pedro Frias. O dirigente cita como exemplo a dificuldade de qualquer destes trabalhadores conseguir um crédito para aquisição de habitação, que representa “um adiar do planeamento da sua vida futura”. No distrito da Guarda, segundo dados da CGTP-IN, só a autarquia da cidade mais alta tem 90 trabalhadores em regime de POC’s (planos ocupacionais), alguns “há mais de três anos”, afirma Miguel Robalo, membro da direcção da União de Sindicatos da Guarda. “Se estão a trabalhar é porque são necessários. Se são necessários, a administração pública deve dar o exemplo e abrir concurso externo e ingresso para efectivação de um trabalho estável”, salienta. Miguel Robalo fala ainda de exploração no sistema de POC’s, na generalidade, onde “na prática, não é cumprido o horário nem o pagamento dos turnos nem das horas extraordinárias”. Há ainda outros casos preocupantes em vários pontos do distrito, disse.500 trabalhadores temporáriosDelphi preocupaEm termos privados, no sector metalúrgico, o caso mais preocupante é na Delphi, onde de acordo com a estrutura sindical “entre Maio e Agosto de 2008 prevê-se que cerca de 500 trabalhadores temporários vejam o seu posto de trabalho extinto”. Os alertas vão também para os sectores de comércio e serviços, mas também têxtil e vestuário, onde estarão em situação precária “centenas de trabalhadores”.
domingo, 20 de janeiro de 2008
21 01 2008 ESTAFETA DA PRECARIEDADE - NA GUARDA - INICIATIVA DA INTERJOVEM/CGTP-IN
GUARDA 21 DE JANEIRO DE 2008
