Este espaço tem como única pretensão a divulgação dos valores assentes numa sociedade livre de exploração, principalmente o fim da exploração do Homem pelo Homem.
Resposta ao Ministro da Saúde Paulo Macedo
domingo, 23 de dezembro de 2012
quinta-feira, 22 de novembro de 2012
sexta-feira, 16 de novembro de 2012
quinta-feira, 8 de novembro de 2012
segunda-feira, 5 de novembro de 2012
sexta-feira, 2 de novembro de 2012
quinta-feira, 1 de novembro de 2012
C de ...: Comunicação do espetáculo
C de ...: Comunicação do espetáculo: A manifestação contra o orçamento de Estado. A televisão privilegia o espectáculo. Esconde o conteúdo da indignação dos trabalhadores or...
segunda-feira, 22 de outubro de 2012
sábado, 20 de outubro de 2012
quarta-feira, 17 de outubro de 2012
Este Orçamento do Estado tem de ser derrotado
Este Orçamento do Estado tem de ser derrotado
Não é certamente nas rendas dos grandes grupos económicos que o Governo vai cortar, como se vê com mais um aumento anunciado na eletricidade a que se seguirá outro passados três meses, ou com a continuação das benesses às PPP. O Primeiro-ministro começou por dizer que se iriam cortar 250 milhões de euros nos anos de 2013 e seguintes; ontem o Ministro das Finanças falou em 250 milhões em 2013; mas entretanto a informação sobre o quadro plurianual de encargos com as PPP, sempre integrada no relatório do Orçamento, desapareceu este ano. Por isso dizemos que, para além de ser óbvio que os escassos cortes incidem no fundamental sobre novas obras ou na manutenção, deixando intacta a taxa de rendibilidade dos concessionários, está por demonstrar o montante desse corte nas PPP em 2013.
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=Dav5mUvzkZo#!
Não é certamente nas rendas dos grandes grupos económicos que o Governo vai cortar, como se vê com mais um aumento anunciado na eletricidade a que se seguirá outro passados três meses, ou com a continuação das benesses às PPP. O Primeiro-ministro começou por dizer que se iriam cortar 250 milhões de euros nos anos de 2013 e seguintes; ontem o Ministro das Finanças falou em 250 milhões em 2013; mas entretanto a informação sobre o quadro plurianual de encargos com as PPP, sempre integrada no relatório do Orçamento, desapareceu este ano. Por isso dizemos que, para além de ser óbvio que os escassos cortes incidem no fundamental sobre novas obras ou na manutenção, deixando intacta a taxa de rendibilidade dos concessionários, está por demonstrar o montante desse corte nas PPP em 2013.
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=Dav5mUvzkZo#!
quinta-feira, 27 de setembro de 2012
segunda-feira, 24 de setembro de 2012
sábado, 22 de setembro de 2012
terça-feira, 11 de setembro de 2012
Só o povo pode travar esta política de ruína nacional
Declaração de Bernardino Soares, Presidente do Grupo Parlamentar
Só o povo pode travar esta política de ruína nacional
Terça 11 de Setembro de 2012
Face ao anúncio feito pelo governo de novas medidas de austeridade, nomeadamente com o corte nos salários e reformas, aumento do IRS, cortes na educação e saúde, aceleramento das privatizações, Bernardino Soares afirmou que está na mão do povo português travar o passo deste governo e essa é a única solução para o país.
PARTILHO ESTE MOMENTO HISTÓRICO, UMA VEZ QUE HOJE SE COMEMORA O 11 DE SETEMBRO DE 1973
PARTILHO ESTE MOMENTO HISTÓRICO, UMA VEZ QUE HOJE SE COMEMORA O 11 DE SETEMBRO DE 1973, PRECISAMENTE O EUA APOIARAM PINHOCET PARA DERRUBAR UM GOVERNO POPULAR ASSENTE NA LEGITIMIDADE DO VOTO. AFINAL A DEMOCRACIA BURGUESA SÓ VALORIZA O VOTO D
O POVO QUANDO ESTE PUBLICITA OS REAIS INTERESSES CAPITALISTAS. VALE A PENA RECORDAR PARA DEMONSTRAR QUE A UNIDADE DOS COMUNISTAS E SOCIALISTAS É POSSÍVEL SE PORVENTURA OS CHAMADOS SOCIALISTAS PORTUGUESES PARTILHASSEM OS PRINCÍPIOS DE SALVADOR ALLENDE.
sexta-feira, 7 de setembro de 2012
quinta-feira, 30 de agosto de 2012
domingo, 12 de agosto de 2012
sábado, 11 de agosto de 2012
domingo, 5 de agosto de 2012
sábado, 4 de agosto de 2012
quarta-feira, 1 de agosto de 2012
sexta-feira, 13 de julho de 2012
Blog Do Katano: Os preços das portagens na A23, de Abrantes até à ...
Blog Do Katano: Os preços das portagens na A23, de Abrantes até à ...: Este fim-de-semana constatei que já foram afixados os preços das portagens virtuais junto aos pórticos na A23, no troço entre a Gardunha e a...
quarta-feira, 11 de julho de 2012
sábado, 7 de julho de 2012
quinta-feira, 5 de julho de 2012
quarta-feira, 4 de julho de 2012
segunda-feira, 2 de julho de 2012
domingo, 1 de julho de 2012
sábado, 30 de junho de 2012
Espelho da Interioridade: Parapente e Asa Delta em Manteigas
Espelho da Interioridade: Parapente e Asa Delta em Manteigas: Portugal Open Manteigas Serra da Estrela 7 a 12 de Julho - Campeonato Nacional Organizador > Clube de Voo Livre Vertical Mo...
sexta-feira, 29 de junho de 2012
A Lei da Terra (1977) é um documentário português de longa-metragem
A Lei da Terra (1977) é um documentário português de longa-metragem, um filme colectivo da cooperativa Grupo Zero. É um filme militante que aborda o processo da Reforma Agrária no Alentejo, durante o PREC.
O processo da reforma agrária no Alentejo é visto através de uma análise das estrutura sociais e da luta de classes, culminando com a ocupação de terras pelos camponeses e pela tentativa de criação de novas relações laborais e de propriedade.
Face à sabotagem económica dos patrões e antigos proprietários, os trabalhadores organizam-se em sindicatos, reclamam emprego e salários justos. Procuram estabelecer uma lei revolucionária: «A terra a quem a trabalha!». Organizam-se em cooperativas e unidades colectivas de produção.
Reagem os agrários expropriados, apoiando-se nos intermediários, nos agricultores do Norte e nos seareiros do Sul.
Ficha técnica
Realização e produção: Grupo Zero
Realizadores: Alberto Seixas Santos e Solveig Nordlund
Colaboradores: Joaquim Furtado, Serras Gago, Lia Gama, Teresa Caldas
Imagem: Acácio de Almeida, José Luís Carvalhosa, Leonel Efe
Som: Paola Porru
Rodagem: Primavera / Verão de 1976
Distribuição: Grupo Zero
Festivais
Festival Internacional de Cinema de Leipzig (1977) -- Menção honrosa (Películas do Mundo pela paz do Mundo)
terça-feira, 26 de junho de 2012
PCP confronta governo com Moção de Censura à política de desastre nacional
PCP confronta governo com Moção de Censura à política de desastre nacional
http://www.youtube.com/watch?v=RVyni_bCr40&feature=player_embedded
http://www.youtube.com/watch?v=RVyni_bCr40&list=PL9D58C57F10AD0E3E&index=1&feature=plcp
http://www.youtube.com/watch?v=RVyni_bCr40&feature=player_embedded
http://www.youtube.com/watch?v=RVyni_bCr40&list=PL9D58C57F10AD0E3E&index=1&feature=plcp
segunda-feira, 25 de junho de 2012
sábado, 23 de junho de 2012
sexta-feira, 22 de junho de 2012
quinta-feira, 21 de junho de 2012
quarta-feira, 20 de junho de 2012
terça-feira, 19 de junho de 2012
sexta-feira, 15 de junho de 2012
Jornal «Avante!» - Trabalhadores - Médicos vão para a greve
Para quem julga que a luta não dá resultados, deixo esta hiperligação para perceber que os ataques aos direitos dos trabalhadores é transversal a todos. A unidade e solidariedade entre todos os trabalhadores é fundamental para assegurar os direitos, neste caso da geração mais jovem. A defesa do SNS, a sua qualidade e sobretudo a universalidade no acesso passa pela admissão de profissionais de saúde.
Jornal «Avante!» - Trabalhadores - Médicos vão para a greve
Jornal «Avante!» - Trabalhadores - Médicos vão para a greve
quinta-feira, 14 de junho de 2012
terça-feira, 12 de junho de 2012
segunda-feira, 11 de junho de 2012
domingo, 10 de junho de 2012
quinta-feira, 7 de junho de 2012
quinta-feira, 31 de maio de 2012
domingo, 20 de maio de 2012
sexta-feira, 18 de maio de 2012
Este 1º de Maio foi esclarecedor
A austeridade, o desemprego e um conjunto de atropelos que hoje se vivem resultam do programa de agressão imposto pela(s) “troika(s)”, aliás tem sido um fator permanente nas últimas quatro décadas, não só em Portugal, mas nos países capitalistas mais desenvolvidos.
Os “programas de austeridade”, independentemente da forma em que se apresentam, têm como principal propósito a redução dos custos unitários do trabalho, daí as alterações cirúrgicas ao Código de Trabalho, com o voto favorável do PSD/CDS e a abstenção do PS. A ofensiva contra os direitos dos trabalhadores – conduzida por sucessivos governos desde o primeiro do PS/Mário Soares até ao atual do PSD/CDS – constitui a principal marca de classe da política de direita. Esta ofensiva foi impulsionada na data histórica do 1º Maio – Dia Internacional do Trabalhador. Há muito que as grandes cadeias de hipermercados pretendem pagar os feriados nacionais e os domingos como se fossem dias normais de trabalho e foi para isso que muitas decidiram abrir no 1º de Maio. Mas a operação do Grupo Jerónimo Martins nas lojas Pingo Doce abriu uma nova e perigosa frente na guerra pelo controlo do mercado. Há uma lição a tirar de outros exemplos, da eletricidade, do gás ou dos combustíveis: «Quando um domina, os preços aumentam».
As entidades patronais usam todos os meios para garantir que os seus trabalhadores compareçam ao trabalho apesar de estarem abrangidos por um pré-aviso de greve. Quando digo todos os meios, refiro-me a situações da mais básica coação psicológica até à ameaça de despedimento ou de represálias diversas. Este tipo de pressão é normalmente exercida por trabalhadores que se encontram numa posição hierárquica superior contra os seus colegas de trabalho. Nunca ninguém verá o “homem da cadeira” telefonar a uma operadora de caixa ou a um repositor. Para os que ingenuamente acreditam que esta coisa da luta de classes e das ideologias é coisa extinta, este 1º de Maio foi esclarecedor. A importância que o capital dá às datas simbólicas para a luta dos trabalhadores é de tal ordem que não hesitaram na afronta mais desprezível.
Não é fácil suportar a ideia de que os explorados não tenham consciência de que o são e que se deixem vender por um desconto, sem perceber que, ao fazê-lo, estão de facto a descontar num capital que deveria ser inalienável… a dignidade humana.
No entanto, insistir em bater na albarda para castigar o burro não me parece uma opção muito racional. Então não sabemos todos que o sistema garante, através de uma comunicação social engajada, os diversos tipos de ópio com que se alienam os explorados? Não é o que acontece quando uma massa imensa de gente que nada tem a ver com benefícios, privilégios ou propriedade, vota alternadamente no PS ou no PSD para em seu nome exercerem o poder em prol dos que os ofendem e humilham?
Entendo a indignação inicial e até a vontade impulsiva de dizer “esta gente tem o que merece”, mas já não entendo que após esse momento não tenhamos a capacidade de perceber que será exatamente com essa gente que terá que ser construída outra sociedade onde a liberdade de comerciar não se sobreponha à liberdade de comemorar o 1º de Maio.
Este 1º de Maio demonstrou claramente duas coisas: a primeira é que o medo de quem explora é tão grande que não hesita em utilizar artilharia pesada contra uma data simbólica que pretende desvalorizar; a segunda é que, quando mais se agudiza a luta, mais é necessária a resistência dos trabalhadores. Da luta de classes. A Humanidade precisa de um novo rumo para derrotar a ditadura do lucro e libertar-se do jugo da exploração. É fundamental continuar a defender as conquistas de abril para a construir o futuro, não é no abstrato que as defendemos, cada vez mais é necessário afirmar e apoiar as posições políticas que optam pelo investimento nas funções sociais do Estado. Este governo não é bom exemplo, claudica com oito milhões para investimento nas obras do Hospital Sousa Martins, mas não pestaneja em injetar milhões e milhões no BPN.
Por: Honorato Robalo
* Dirigente da Direção da Organização Regional da Guarda do PCP
domingo, 29 de abril de 2012
sábado, 21 de janeiro de 2012
Calcorreando (algumas) ideias: De António Aleixo, para Cavaco Silva
Calcorreando (algumas) ideias: De António Aleixo, para Cavaco Silva: António Aleixo Loulé Não foi para Cavaco Silva, muito menos a pensar em Sua Excelência o Presidente da República, que António Aleixo esc...
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